Lívio Corrêa, adjunto da Sedes, dispensou quase dez milhões em licitações em favor do Supermercado Mateus.
O objeto seria 150 mil cestas básicas para “atender famílias em risco, impactadas por chuvas e enchentes no Estado do Maranhão”.
Faria até sentido se a dispensa tivesse ocorrido no início do ano, quando dezenas de municípios sofrem anualmente com as chuvas e alagamentos dos rios maranhenses. Mas a dispensa é do dia 24 de junho, período em que as chuvas já estão escassas no Maranhão.
Uma outra justificativa é a pandemia de COVID-19, que regrediu nos últimos meses em todo o mundo, diante das imunização por vacinas e resistência natural daqueles que já tiveram a doença.
Ninguém mais deixa de trabalhar por causa de pandemia, muito menos as chuvas fazem milhares de famílias desabrigadas como no início do ano, fatores que abre margem para a pergunta: seriam tais cestas básicas usadas em atos de campanha eleitoral, como vem fazendo atualmente o governo de Flávio Dino e Carlos Brandão?
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