Após 7 anos
e 3 meses de mandato, Flávio Dino deixa um legado de Fome, Miséria e
Extrema-pobreza aos maranhenses
Lágrimas de crocodilo: Dino "chora" pelo fracasso
Em recente encontro em comemoração
aos 100 anos do Partido Comunista do Brasil – PC do B, realizada na noite da
última terça-feira, em São Luís, o governador Flávio Dino (PC do B / PSB), fez
um discurso fracassado e emocionado reconhecendo que não conseguiu realizar o
que queria, à frente destes 7 anos e 3 meses no governo do estado.
Com um discurso medíocre, Dino disse
que fez “importantes” obras no estado, tais como: asfalto, uma rua, calçamento
de vias, praças, um hospital e restaurante popular que o povo maranhense tanto
precisa, após segundo o IBGE, o estado ter ficado mais pobre e ter alcançado a
última posição dentre os 27 estados do Brasil.
“Eu quero, de um modo surpreendente,
para quem não me conhece direito, pedir desculpas por tudo aquilo que nós não
conseguimos fazer em sete anos. Deus sabe, o tanto que eu me entreguei a esse
governo(…) Não obstante reconheça que nós não conseguimos 100% daquilo que nós
almejávamos, hoje eu tenho muito orgulho de caminhar cidade por cidade e ser
bem recebido, não tem uma cidade que eu não tenha obra, que não tenha ação, que
a gente fez um hospital, uma praça, uma escola digna, uma rua, um restaurante
popular”,
afirmou Flávio Dino.
Ainda durante a sua fala para uma
plateia e torcida montada para o palanque, Flávio Dino falou ao lado do seu
candidato ao governo, Carlos Brandão, para que o seu legado deixado no Maranhão
precisa continuar.
“Peço desculpa quando alguma coisa
não saiu exatamente como a gente previa. Eu gostaria que tudo tivesse sido
perfeito, infelizmente não foi, porque a perfeição não compete a esse plano
existencial”, afirmou,
o governador.
Sem obras relevantes e sem desenvolvimento para o estado e os maranhenses
O ainda governador falou em tom de
deboche, que lhe é peculiar, que em relação às grandes obras, deixando claro,
que não as realizou, ele criticou o que chamou de “elite política” e elencou
marcas que foram implantadas durante os 7 anos e 3 meses, desde que entrou no
Palácio dos Leões.
“Às vezes ficam me cobrando, e eu
morro de rir, cadê as grandes obras do governo? Meu irmãozinho, a grande obra é
escola digna no povoado, a grande obra é UTI, é a maternidade, é o restaurante
popular, é a rua que foi pavimentada, a grande obra está no projeto travessia”,
disse em tom de desdém.
Um governo sério, próspero, com
altivez, ao invés de ter engessado o estado com uma alta carga tributária (a
maior do Brasil), deveria ter feito o contrário, incentivado o aquecimento da
economia, incentivado a implantação de indústria de transformação, fábricas, incentivado
a produção e exportação por meio de mecanismos como uma ZPE, que geraria
milhares de vagas de empregos aos maranhenses. Na contramão de tudo isso, os
impostos abusivos afastaram os investidores do Maranhão, empresas fecharam as
portas e a ação do governo Dino foi abrir Restaurantes Populares, porque o povo
está sem emprego e passando fome.
Flávio Dino chorou
Coberto por lágrimas e aplausos de plateia
escolhida a dedo, Dino revelou que os dias mais difíceis foram lidar com a
pandemia da Covid-19.
“Garanto a vocês, os dias mais
sofridos da minha vida, os dias mais solitários e duros da minha vida, e como
eu lamentava cada vida perdida”, lembrou.
Em tempo: sem industrialização, sem geração de
empregos e sem oportunidades, os maranhenses saíram do “status” de pobreza,
para a Extrema-pobreza, sob a gestão dinista, segundo dados do IBGE.
E mais: com
uma alta carga tributária, o mundo se fechou ao Maranhão nestes 7 anos e meses.
Pra fechar: após 7 anos e 3 meses, Flávio Dino deixa um
legado de miséria, fome e desemprego no Maranhão.
F.U.I: enquanto empobrecia o estado, Dino torrava o dinheiro público com aluguéis de jatinhos particulares para atender o ‘staff’ do seu governo e pagando milhões à TV Mirante para falar bem da gestão – mas isso é tema da próxima matéria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário!!! Continue conosco!!!