Aliados da prefeita portoriquense que tentam produzir efeitos políticos com processos contra adversário esquecem que investigado não é condenado!
Dois processos movidos pelo Ministério Público Federal, a pedidos dos aliados da prefeita de Porto Rico, Tatyana Mendes (PCdoB), contra seu maior adversário Aldene Nogueira Passinho – o Aldo Brow (PL), servem apenas com um objetivo: tentar produzir efeitos políticos no Município. O primeiro e mais visível é, sem dúvida, a tentativa de desgastar imagem daquele que pode ser o próximo prefeito portoriquense.
Desde 2018, Tatyana Mendes vem demonstrando certa preocupação com o crescimento politico de Aldo na cidade. Tentando uma espécie de carta de seguro, seu grupo politico teria acionado o Ministério Público para que abrisse denúncias contra o adversário. A ideia, segundo alguns interlocutores consultados pelo blog, teria o objetivo de provocar efeitos políticos capaz de desgastar a imagem de Aldo junto ao eleitorado do município.
A estratégia, porém, fracassou e não impediu Aldo de virar um verdadeiro fenômeno na cidade. O candidato do 22 é o que mais recebe adesões espontâneas da população. Prova disso, por exemplo, são suas atividades de campanha com o maior volume de pessoas na ruas.
Além disso, a médica Tatyana – cujo marido Nelson Sereno Neto é advogado – deveria saber que investigado não é condenado. Qualquer um pode investigado e inocentado. Agora tem muito prefeito e ex-prefeito sendo investigado e condenado por irregularidades de gestão.
Acho bom a gestora portoriquense começar a se preocupar, pois assim que Aldo chegar à prefeitura em janeiro de 2021, a primeira coisa que irá fazer é uma auditoria nas contas municipais e levar as irregularidades – caso sejam encontradas – ao conhecimento dos órgãos de controle para que possa formular a denúncia à justiça.
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