segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
“Morte
de miliciano não deveria ser assunto do presidente, e sim da polícia”
O presidente Jair
Bolsonaro decidiu falar pela primeira vez sobre a morte do miliciano
Adriano da Nóbrega, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais
(Bope) do Rio, e sugeriu envolvimento do PT no caso, em contraponto, o governador
Flávio Dino utilizou suas redes sociais do Twitter e Instagram, criticando a
postura do presidente diante do assunto.
No último sábado (15),
Bolsonaro soltou a verborragia que lhe é peculiar e falou aos jornalistas, com
tom de deboche e indagação sugerindo que: “Quem é responsável pela morte do Capitão
Adriano? PM da Bahia, do PT. Preciso falar mais alguma coisa?”, disse o
presidente, reforçando que esse caso segue em investigação e que espera “que
cheguem a um bom termo”.
Flávio Dino acertou na
ponderação e afirmou que morte de um miliciano não deveria ser tratado pelo
presidente da República e que a polícia deve investigar o caso.
“Morte
de miliciano não deveria ser assunto do presidente, e sim da polícia”, disse o governador.
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