sexta-feira, 13 de setembro de 2019
“É
dinheiro para fazer política”, defende o Senador Weverton sobre o aumento do financiamento
de campanha
Na noite da última
quarta-feira (11), o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre tentou barrar
o projeto que altera regras do fundo eleitoral. A movimentação de Alcolumbre
gerou uma inquietação com o relator do projeto que vai aumentar o dinheiro para
gastar com eleição em mais do que o dobro, que atualmente é de R$ 1,8 Bilhão para R$ 3,7
Bilhões, já no pleito que vem (2020).
Durante o debate na Casa,
o pedetista solicitou à sua equipe que levantasse os nomes dos Senadores que
criticam o fundo de financiamento de campanha, mas, que utilizaram na última
campanha. “Não estamos autorizando aqui
dinheiro para, simplesmente, sair fazendo assalto no meio da rua. É para fazer
política, democracia, eleição.”
Weverton, que é líder
de seu partido, também desdenhou das críticas à proposta de aumento de 1,8
bilhão para 3,7 bilhões de reais do fundo.
“Se é um bilhão, se é
3, se é 500 milhões (sic) ou se é 1 real, é só o seguinte: quem é contra não
use.”
Em
tempo: no sistema do
Senado, a matéria só chegou às mãos do Senador Weverton, na noite anterior à
qual foi designado relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
E
mais: apenas uma
noite com a matéria em mãos, o pedetista já estava com seu relatório pronto e
colocando em pauta para ser aprovado com máxima urgência.
Pra fechar: as "caras e bocas" que a Senadora Leila do Vôley fez pra cima de Weverton chamaram a atenção.
Pra fechar: as "caras e bocas" que a Senadora Leila do Vôley fez pra cima de Weverton chamaram a atenção.
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