terça-feira, 30 de julho de 2019
Flávio
Dino precisa de um “New Deal” para
chamar de seu e se apresentar ao povo brasileiro
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Governador do Maranhão, em constante entrevista à Globo News |
O governador Flávio
Dino (PC do B), que almeja disputar a presidência da República em 2020, terá
que modificar nos próximos três anos, indicadores sociais maranhenses, para que
possam credenciá-lo ao cargo.
Os indicadores
econômicos do estado estão totalmente desguarnecidos, empresários fechando as
portas, desemprego na alturas, construção civil estagnada, uma quebradeira total devido a maior alíquota
de impostos de circulação de mercadorias e serviços e outros impostos do
Brasil, dentre eles, o IPVA.
Caberá ao governador
Flávio Dino, passar ao eleitor brasileiro, que o mesmo não vai se repetir no
governo federal, mesmo que a estrutura da União já carregue uma elevada carga
tributária, com impostos de toda espécie.
Em quatro anos e sete
meses no comando do governo do Maranhão, pouco avanços foram percebidos pela
população do estado, o quesito saúde, por exemplo, houve um imenso retrocesso
nos avanços que vinha apresentando, como os 72 hospitais regionais em todo o
estado, a Unidades de Pronto Atendimento – UPA´s, que eram referência no
Brasil, estão sucateadas, e as que ainda se mantém estão com déficit de pessoal
e insumos – pouco se tem a acrescentar nesta área.
Na infraestrutura, não
se pode credenciar ao governo Flávio Dino, uma obra de relevância em todo
estado, o que se viu e ver são obras paliativas em estradas maranhenses (MA’s),
com um custo elevadíssimo e um péssimo serviço. Pontes elevadas estruturais
como a que interligaria importante região do litoral maranhense à baixada, após
quatro anos de “obras” ainda não saíram do papel – pouco se tem para
acrescentar.
Mas nem tudo está
perdido no governo Flávio Dino – importante programas estão sendo desenvolvido
na área da educação, carro-chefe do governador. Neste quesito, o maior programa
de construção de escolas que antes eram feitas de “taipa” (estrutura feita com barro
e madeira), e outras que funcionavam debaixo de “pé de pau” (árvores), agora
funcionam com uma excelente estrutura de alvenaria, ar-condicionado, carteiras
escolares, professores qualificados, enfim, realmente uma escola digna, como
assim leva o nome do programa.
Muito se pode
acrescentar na área da educação, professores valorizados financeiramente – nem todos,
mas uma boa parcela, reformas estruturais em escolas do ensino médio, o mais
Ideb (programa que desenvolve intenso acompanhamento estudantil da rede
estadual), o mais recente programa “terceirão não tira férias”, com aulões preparatórios
para o ENEM, durante as férias para a galera do terceiro ano do ensino médio.
Na área educacional, os indicadores mostram avanços no desenvolvimento
educacional do estado.
Ainda dá tempo, Flávio
Dino terá pela frente 3 anos para modificar o estado de letargia da máquina
estadual maranhense, dar um “choque” de gestão, enxugar cargos, secretarias.
Inovar a administração estadual, diminuir impostos, atrair investidores, atrair
investimentos em diversas áreas, ou seja, terá que implantar um “New Deal”, “Um Milagre Estadual”, para se apresentar como esperança ao povo
brasileiro.
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