Prisão
de Alberto Youssef em São Luís em 2014, reforça ligação da empresa que gerencia
o lixo da capital com doleiro preso pela Lava Jato
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Prisão de Alberto Youssef em Hotel de Luxo de São Luís |
Investigações da
Operação Lava Jato apontaram que Ervino Nitz Filho e André Neves Monteiro
Vianna foram sócios em empresas utilizadas pelo doleiro Alberto Youssef, entre
elas a Ecourbis, subsidiária da Queiróz Galvão, para lavar dinheiro público em contratos no governo federal, estadual e agora se tem evidências que até
municipal, como é caso de São Luís, no Maranhão. Clique aqui e veja as transcrições telefônicas de Alberto Youssef
Ao que tudo indica, a
ramificação da organização criminosa se espalhou pelo Brasil e inteiro, e curiosamente o doleiro Alberto Youssef, esteve por diversas vezes em São Luís, sendo que na
última, foi preso pela Polícia Federal, num Hotel de Luxo da capital maranhense.
Ervino Nitz Filho, aparece na assinatura do contrato 046/2012 entre a São Luís Engenharia Ambiental e a Prefeitura de São Luís, pelo valor de quase R$ 3 Bilhões, mesmo não tendo participado da licitação. Há cristalinos indícios, que as empresas que participaram do certame eram apenas de fachada, para abrir mão à SLEA, após a prisão do sócio, Ervino deixou a empresa meses depois, no dia 18 de janeiro de 2015.
Prisão do doleiro Alberto Youssef em São Luís
Ervino Nitz Filho, aparece na assinatura do contrato 046/2012 entre a São Luís Engenharia Ambiental e a Prefeitura de São Luís, pelo valor de quase R$ 3 Bilhões, mesmo não tendo participado da licitação. Há cristalinos indícios, que as empresas que participaram do certame eram apenas de fachada, para abrir mão à SLEA, após a prisão do sócio, Ervino deixou a empresa meses depois, no dia 18 de janeiro de 2015.
Prisão do doleiro Alberto Youssef em São Luís
No dia 17 de março de
2014, a Polícia Federal realizou às 5 horas da manhã, uma operação nas
dependências do Hotel Luzeiros, em São Luís, e prendeu o doleiro Alberto
Youssef.
O doleiro estava na
capital para despachar R$ 12 Milhões ao pagamento fraudulento de R$ 113 Milhões
em precatórios à construtora investigada na Lava Jato. Investigações apontaram
que o doleiro teria vindo três a São Luís.
Em tempo: este Blog pegou a veia que sangra os cofres públicos de São Luís e vai publicar mais três matérias para desbaratar a "Máfia do Lixo" em São Luís.
E mais: tal qual a Odebrecht que firmou contratos bilionários na região a SLEA também já firmou contrato milionário com pelo menos outro município da Região Metropolitana de São Luís.
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