De acordo com os documentos da PF, Mauro Serra dos Santos, ex-diretor do IDAC, é ‘homem de confiança’ de Pavão e “demonstrava resolver diversos assuntos relacionados à fundação”
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Inquérito da Polícia Federal no âmbito da 'Operação Remora' revela a atuação do investigado Mauro Serra com o vereador Pavão Filho (PDT), e a Fundação Maranhense de Assistencia Comunitária (FUMAC), nos áudios interceptados Pavão e Mauro tem uma relação de confiança e deixam claro isso nas conversas divulgadas pelo blog do Neto Ferreira.
A relação de confiança entre Mauro Serra e o vereador Pavão Filho é antiga, e o primeiro é uma espécie de faz-tudo do vereador - é assim durante o mandato parlamentar, durante a gestão na Fumac e agora revelado pela Polícia Federal que também junto ao Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania - Idac.
De acordo com os documentos da PF, Mauro Serra dos Santos, ex-diretor do IDAC, é ‘homem de confiança’ de Pavão e “demonstrava resolver diversos assuntos relacionados à fundação”
O inquérito, também, mostra a relação de amizade e força do vereador Pavão Filho junto ao Idac e seu presidente, Antônio Augusto Silva Aragão. Atualmente ele é diretor de Assuntos Jurídicos da entidade criada por Pavão.
Nas conversas telefônicas está mais do que evidente que o vereador Pavão Filho é que dava as ordens para Mauro Serra operar junto ao Idac.
Centro Comercial da Lagoa
O Blog foi informado também que o endereço onde se encontra a sede do IDAC seria de propriedade do vereador Pavão, contudo, o imóvel não consta na relação de bens declarados ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE. O CENTRO COMERCIAL DA LAGOA, fica localizado na Avenida Ana Jansen, 480, SALA: 302-, São Francisco São Luís – MA.
Em tempo: Mauro Serra Santos foi preso pela Polícia Federal na Operação Rêmora, que desbaratou desvios milionários na saúde estadual pelo Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania - IDAC.
E mais: os alvos da Polícia Federal foram o presidente do IDAC, Antônio Aragão, Valterleno Silva Reis (funcionário do IDAC que fazia os saques na boca do caixa), Bruno Balby (diretor do IDAC) e Paulo Rogério (motorista de Aragão).
Pra fechar: a Polícia Federal acompanhou em tempo real, todas transações financeiras realizadas pelos investigados. O monitoramento e ação controlada realizada pela PF durou cerca de 70 dias, segundo o órgão foram desviados mais de R$ 18 milhões.
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